A Floresta Nacional do Jamari, no estado de Rondônia, teve a sua privatização firmada nesta segunda-feira (21). O processo começou em dezembro de 2007, mas foi parado várias vezes pela Justiça. As empresas Alex Madeiras, Sakura e Amata venceram a licitação para o chamado manejo florestal sustentável e poderão explorar comercialmente a madeira. A floresta possui, no total, cerca de 220 mil hectares e a área privatizada corresponde a 96 mil hectares.
A empresa Amata vai gerir a maior unidade de manejo, uma área de 46 mil hectares. A Sakura vai usar uma unidade de 33 mil hectares e a Alex Madeiras ficará com 17 mil hectares. Os lucros estimados com a licitação são de R$ 450 mil por ano e por hectare.
De acordo com o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) - instituição governamental responsável pela privatização da floresta - os contratos deverão ser assinados em até 30 dias.
O SFB estima que 13 milhões de hectares de florestas serão privatizados nos próximos dez anos. O Ministério do Meio Ambiente usa como argumento para a concessão, o objetivo de evitar o desmatamento e a grilagem de terras.
Para o pesquisador da Universidade Federal do Acre (Ufac), Elder Andrade, o argumento da preservação não é sério, porque ele não acredita que a indústria madeireira seja capaz de conciliar exploração sem desmatamento.
A empresa Amata vai gerir a maior unidade de manejo, uma área de 46 mil hectares. A Sakura vai usar uma unidade de 33 mil hectares e a Alex Madeiras ficará com 17 mil hectares. Os lucros estimados com a licitação são de R$ 450 mil por ano e por hectare.
De acordo com o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) - instituição governamental responsável pela privatização da floresta - os contratos deverão ser assinados em até 30 dias.
O SFB estima que 13 milhões de hectares de florestas serão privatizados nos próximos dez anos. O Ministério do Meio Ambiente usa como argumento para a concessão, o objetivo de evitar o desmatamento e a grilagem de terras.
Para o pesquisador da Universidade Federal do Acre (Ufac), Elder Andrade, o argumento da preservação não é sério, porque ele não acredita que a indústria madeireira seja capaz de conciliar exploração sem desmatamento.
De São Paulo, da Radioagência NP, Vinicius Mansur.
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