DIÁRIO DA TARDE
A polícia começou a investigar ontem a morte do líder de um assentamento rural no interior de Minas. João Alves de Calazans, de 50 anos, foi assassinado com um tiro na nuca, terça-feira à noite, no assentamento Chico Mendes, no município de Pingo D'Água, Região do Vale do Rio Doce, a 320 km de BH.
Segundo a polícia, o atentado ocorreu às 21h, quando Calazans estava com esposa e filhos em frente à sua casa. Um homem se aproximou e atirou. Ele chegou a ser socorrido, mas já chegou morto ao Hospital Márcio Cunha, em Ipatinga.
Testemunhas disseram que o assassino fugiu em uma moto. Nenhum suspeito havia sido identificado até ontem. A motivação do crime também não foi esclarecida até o momento, mas há possibilidade de existir crime com motivação política.
Segundo a Comissão Pastoral da Terra de Minas Gerais, Calazans era presidente da Associação do assentamento Chico Mendes e do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Pingo D'Água, além de conselheiro da Mata do Parque Estadual Rio Doce.
A pastoral informou que as terras do Assentamento Chico Mendes foram ocupadas em 1999. As famílias convivem com conflitos devido à morosidade do governo em finalizar o parcelamento da área.
A polícia começou a investigar ontem a morte do líder de um assentamento rural no interior de Minas. João Alves de Calazans, de 50 anos, foi assassinado com um tiro na nuca, terça-feira à noite, no assentamento Chico Mendes, no município de Pingo D'Água, Região do Vale do Rio Doce, a 320 km de BH.
Segundo a polícia, o atentado ocorreu às 21h, quando Calazans estava com esposa e filhos em frente à sua casa. Um homem se aproximou e atirou. Ele chegou a ser socorrido, mas já chegou morto ao Hospital Márcio Cunha, em Ipatinga.
Testemunhas disseram que o assassino fugiu em uma moto. Nenhum suspeito havia sido identificado até ontem. A motivação do crime também não foi esclarecida até o momento, mas há possibilidade de existir crime com motivação política.
Segundo a Comissão Pastoral da Terra de Minas Gerais, Calazans era presidente da Associação do assentamento Chico Mendes e do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Pingo D'Água, além de conselheiro da Mata do Parque Estadual Rio Doce.
A pastoral informou que as terras do Assentamento Chico Mendes foram ocupadas em 1999. As famílias convivem com conflitos devido à morosidade do governo em finalizar o parcelamento da área.
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